Ir al contenido principal Ir al menú de navegación principal Ir al pie de página del sitio
Artículos
Publicado: 2022-02-09

EL DEPORTE EN LA ANTIGUA UNIÓN SOVIETICA - Parte 2

Member of the Scientific Committee of the Revista Observatorio del Deporte (Los Lagos University, Santiago, Chile)
##plugins.generic.jatsParser.article.authorBio##
×

Nelson Kautzner Marques Junior

Master in Science of the Human Motricity by the Castelo Branco University, Rio de Janeiro, Brazil

Deportes Unión soviética Actividad física Ejercicio Alterofilia

Resumen

El propósito de la revisión fue explicar cómo se desarrolló el deporte en la ex Unión Soviética. Cuando Stalin llegó al poder, el deporte recibió mucha atención. Los deportes básicos de ese país eran el atletismo, la natación, la gimnasia artística, la halterofilia y el voleibol. Científicamente el deporte se benefició mucho con la Unión Soviética, por ejemplo, se crearon varias revistas científicas, se crearon escuelas de educación física, se elaboró la preparación de fuerzas especiales y el método de choque y fueron
estructurados diversos conceptos de periodización. Esto contribuyó para la conquista de varias medallas olímpicas. En conclusión, la Unión Soviética fue muy importante para
la evolución del deporte competitivo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

  1. Barbanti, V. (2001). Treinamento físico: bases científicas. 3ª ed. CLR Balieiro: São Paulo.
  2. Barbanti, V., Tricoli, V., e Ugrinowitsch, C. (2004). Relevância do conhecimento científico na prática do treinamento físico. Revista Paulista de Educação Física, 18(especial), 101-109.
  3. Bompa, T. (2002). Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 4ª ed. São Paulo: Phorte.
  4. Bourne, N. (2008). Fast science: a history of training theory and methods for elite runners through 1975. Doctor of Philosophy, University of Texas at Austin.
  5. Bulgakova, N. (2000). Natação: seleção de talentos e treinamento a longo prazo. Rio de Janeiro: GPS.
  6. Córdoba, P., e Contreras, O. (2015). Historia de la psicologia del deporte. Apuntes de Psicologia, 33(1), 39-46.
  7. Cervia, G., Nicolas, C., Dufraisse, S., Bohuon, A., e Quin, G. (2017). Gymnastics centre of gravity: the Fédération International de Gymnastique, its governance and the cold war, 1956-1976. Sport in History, 37(3), 309-331.
  8. Corzo, A. (2013). Arkady Nikitich Vorobyov, uno de los patriarca de levantamiento de pesas en el mundo y uno de los fundadores del sistema ruso para el desarrollo de la fuerza muscular. Lecturas: Educación Física y Deportes, 17(178), 1-5.
  9. Dantas, E. (1995). A prática da preparação física. 3ª ed. Rio de Janeiro: Shape.
  10. Del Vecchio, F., e Gonçalves, A. (2010). Dermatoglifos como indicadores biológicos del rendimiento deportivo. Revista Andaluza de Medicina del Deporte, 3(4), 44-52.
  11. Dintiman, G., Ward, B., e Tellez, T. (1999). Velocidade nos esportes. 2ª ed. São Paulo: Manole.
  12. Filin, V., e Volkov, V. (1998). Seleção de talentos nos desportos. Londrina: Midiograf.
  13. Fomitchenko, T., e Gomes, A. (1999). Seleção de talentos nos esportes: organização e metodologia. In. Silva, F. (Org.). Treinamento desportivo: atualidades e perspectivas (p. 61-88). João Pessoa: UFPB.
  14. Garhammer, J., e Takano, B. (1992). Training for weightlifting. In. Komi, P. (Editor). Strength and power in sport (p. 357-369). Oxford: Blackwell.
  15. Gil, J. (2009). La cultura física en la URSS. El Catoblepos: Revista Crítica del Presentes, -(86), 1-10.
  16. Gomes, A. (2009). Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed.
  17. Guimarães, G., e Matta, P. (2004). Uma história comentada da transformação do voleibol: do jogo ao desporto espetáculo. Revista de Educação Física, -(128), 79-88.
  18. Ibarrola, D. (2018). Reflexiones acerca del deporte soviético: de la revolución a la adaptación a occidente. Lúdicamente: Juego, Institucionalidad y Libertad, 7(14), 1-17.
  19. Issurin, V. (2010). Block periodization: scientific concept and implementation. Rowing Coches Clinic. October 15, Slide da Aula.
  20. Issurin, V. (2010b). New horizons for the methodology and physiology of training periodization. Sports Medicine, 40(3), 189-206.
  21. Jesus, D. (2010). Foices e martelos no olimpo: a política esportiva da União Soviética e as relações com o mundo capitalista. Recorde: Revista de História do Esporte, 3(2), 1-28.
  22. Maglischo, E. (1999). Nadando ainda mais rápido. São Paulo: Manole.
  23. Marques Junior, N. (2009). O efeito da periodização em um atleta do voleibol na areia – 1999 a 2008. Movimento e Percepção, 10(5), 54-94.
  24. Marques Junior, N. (2017). A revolução russa e o desenvolvimento da periodização esportiva na União Soviética. Revista Inclusiones, 4(especial), 110-127.
  25. Marques Junior, N. (2018). Efeito de dois tipos de treinamento de força reativa (na água e na areia) no salto vertical: uma revisão sistemática e meta-análise. Revista Peruana de Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, 5(3), 640-654.
  26. Marques Junior, N. (2019). Benefícios da revolução russa. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 11(1), 210-221.
  27. Marques Junior, N. (2019b). Treino de força da antiga União Soviética. Revista Peruana de Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, 5(2), 832-841.
  28. Marques Junior, N. (2019c). Individualized periodization of Bondarchuk. Olimpia, 16(57), 66-73.
  29. Marques Junior, N. (2020). Breve história sobre a evolução da periodização esportiva. Revista Edu-fisica.com: Ciencias Aplicadas al Deporte, 12(25), 33-50.
  30. Marques Junior, N. (2020b). Periodização de longo estado de forma. Revista Peruana de Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, 7(2), 931-940.
  31. Marques Junior, N. (2020c). Periodização do treinamento esportivo: o desenho esquemático. Revista Edu-fisica.com: Ciencias Aplicadas al Deporte, 12(26), 172-191.
  32. Matveev, L. (1977). Periodización del entrenamiento deportivo. Madrid: INEF.
  33. Matveev, L. (1991). Fundamentos do treino desportivo. 2ª ed. Lisboa: Horizonte.
  34. Matveev, L. (1995). Preparação desportiva. São Paulo: FMU.
  35. Matveev, L. (1997). Treino desportivo: metodologia e planejamento. Guarulhos: Phorte.
  36. Melo, M., e Fernandes Filho, J. (2004). Perfi dermatoglífico, somatotípico e de composição corporal de judocas brasileiros de alto rendimento. Fitness and Performance Journal, 3(6), 340-349.
  37. Melo, M., Silva, C., Pereira, R., Valle, S., e Salloto, G. (2017). Aplicabilidade da qualidade física força na modalidade de luta “sambo”. Revista Saúde Física e Mental, 5(2), 70-81.
  38. Mirzayev, J. (2018). Periodization of the training process: comparative analysis of two models through the prism of modern research. Реабілітаційні та фізкультурно-рекреаційні аспекти розвитку людини, -(3), 117-123.
  39. Moskatova, A. (1997). Fisiologia: seleção de talentos e prognóstico das capacidades motoras. Jundiaí: Ápice.
  40. Moskatova, A. (1998). Aspectos genéticos e fisiológicos no esporte: seleção de talentos na infância e adolescência. Rio de Janeiro: GPS.
  41. Oliveira, P. (2008). Periodização contemporânea do treinamento desportivo. São Paulo: Phorte.
  42. Ozolin, N. (1948). Soviet sports in 1947. USSR Information Bulletin, 8(1), 32.
  43. Padilla, J. (2017). Planificación del entrenamiento deportivo: un enfoque metodológico de la estructura clásica. Barinas: Episteme.
  44. Parks, J. (2009). Red sport, red tape: the Olympic Games, the soviet sports bureaucracy, and the cold war, 1952-1980. University of North Carolina, Doctor of Philosophy, History.
  45. Platonov, V. (2004). Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre: Artmed.
  46. Quijada, M., e Molkova, S. (2018). URSS vs. EEUU, RDA vs. RFA: guerra fría en los Juegos Olímpicos de verano (1952-1988). Retos, 33(-), 37-39.
  47. Riordan, J. (1978). Sport under communism: the USSR, Czechoslovakia, the GDR, China, Cuba. Canberra: Australian National University Press.
  48. Riordan, J. (1993). Rewriting soviet sports history. Journal of Sport History, 20(3), 247-258.
  49. Russi, A. (2016). As políticas para o esporte nos anos iniciais da União das Repúblicas Socialistas Soviética – URSS (1917-1924). Lecturas: Educación Física y Deportes, 20(213), 1-5.
  50. Silva, T. (2003). Programa de revelação de aptidões e capacidades desportivas de atletas portadores de altas habilidades no futebol brasileiro: do senso comum instintivo à metacognição intuitiva. Dissertação de Mestrado, UCB, RJ.
  51. Soviet Union Review (1929). Physical culture and sports in the USSR, 7(3), 38-39.
  52. Storey, A., e Smith, H. (2012). Uniques aspects of competitive weightlifting: performance, training and physiology. Sports Medicine, 49(9), 769-790.
  53. Tubino, M. (1993). Metodologia científica do treinamento desportivo. 11ª ed. São Paulo: Ibrasa.
  54. Tubino, M. (2001). Dimensões sociais do esporte. 2ª ed. São Paulo: Cortez.
  55. Tubino, M. (2006). O que é esporte. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense.
  56. Tubino, M. (2010). Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte educação. Maringá: Eduem.
  57. Verkhoshanski, Y. (1995). Preparação de força especial. Rio de Janeiro: GPS.
  58. Verkhoshanski, Y. (1996). Força: treinamento da potência muscular. Londrina: CID.
  59. Verkhoshanski, Y. (1999). The skills of programming the training process. NSA, -(4), 45-54.
  60. Verkhoshanski, Y. (2001). Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed.
  61. Verkhoshanski, Y., & Siff, S. (2004). Superentrenamiento. Barcelona: Paidotribo.
  62. Vujanovic, A. (2013). Social choreography: the “black wave” in the yugoslav slet. Vita Performactiva, -(-), 1-10.
  63. Disponível em: http://www.anavujanovic.net/2015/02/social-choreography-the-black-wave-in-the-yugoslav-slet/
  64. Zakharov, A. (1992). Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: GPS.
  65. Zatsiorsky, V. (1999). Ciência e prática do treinamento de força. São Paulo: Phorte.

Cómo citar

Marques Junior, N. K. . (2022). EL DEPORTE EN LA ANTIGUA UNIÓN SOVIETICA - Parte 2. Edu-física.Com, 14(29), 80–101. https://doi.org/10.59514/2027-453X.2499