La educación ambiental de base comunitaria que emerge del conflicto con la represa hidroeléctrica de el Peñol, Colombia
La educación ambiental de base comunitaria que emerge del conflicto con la represa hidroeléctrica de el Peñol, Colombia
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Descargas
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
ACSELRAD. H.; MELLO, C.C. do A.; & BEZERRA, G. das N. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
ALIER, J. M. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagem de valoração. Tradução de Maurício Waldman. São Paulo: Contexto, 2007.
ALIMONDA, H. En clave de sur: la Ecología Politica Latinoamericana y el pensamiento crítico. In: ALIMONDA, H.; PÉREZ, C. T; MARTÍN, F. (Org.). Ecologia Política Latinoamericana. Pensamiento crítico, diferencia latinoamericana y rearticulación epistêmica. Ciudad Autónoma de Buenos Aires : CLACSO, v.1, p. 33- 49, 2017.
BULLARD, R. Unequal Protection: Environmental Justice and Communities of Color. San Francisco: Sierra Club, 1994.
CAMARGO, D. R. Lendas, Rezas e Garrafadas: Educação ambiental de base comunitária e os saberes locais no vale do Jequitinhonha. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.
CORONIL, Fernando. Naturaleza del poscolonialismo: del eurocentrismo al globocentrismo. In. LANDER, Edgardo (Org.). La colonialidad del saber: eurocentrismo e ciências sociales – perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2000.
EVARISTO, C “Escrevivência” a escrita que nasce das vivências. Conexão Literatura, nº24, 2017. P5-10. Disponível em <http://www.fabricadeebooks.com.br/conexao_literatura24.pdf> . Acesso em 2 de maio de 2017.
ESCHENHAGEN, M.L.D. (2003) El estado del arte de la educación ambiental y problemas a los que se está enfrentando. En: Memorias del II Encuentro Metropolitano de Educación Ambiental, Toluca-México.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz & Terra. 1987.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FREIRE, Paulo; NOGUEIRA, Adriano. Que fazer: teoria e prática em educação popular. Petrópolis: Vozes,1993.
GARCÍA, C.I. Conflicto, discursos y reconfiguración regional. El oriente antioqueño: de la Violencia de los cincuenta al Laboratorio de Paz, 2007. Controversia no. 189. Bogotá : IPC, FNC, CINEP, CR, ENS. diciembre 2007.
GONZÁLES-GAUDIANO, E.; LORENZETTI, L. Investigação em educação ambiental na América Latina: mapeando tendências. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 25, n. 3, p. 191-211, dez. 2009.
HERRERA, B. Potencialidades e limites de conselhos de unidades de conservação: considerações sobre a implantação do Comperj na região do Mosaico Central Fluminense. 292f. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, 2017.
KOROL, Claudia. Somos tierra, semilha, rebeldia. Mujeres, tierra y territorio em América Latina. América Libre, 2016.
LAYRARGUES, P.P. . (coord.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: MMA, 2004.
LAYRARGUES, P. P.; LIMA, G. F. C As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 1, mar. 2014.
LOUREIRO, C.F.B. Sustentabilidade e educação: um olhar da ecologia política. São Paulo: Cortez, 2012.
LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 2ed. São Paulo: Cortez. 2006.
LOUREIRO, C.F.B. ; LAYRARGUES, P.P. Ecologia política, justiça e educação ambiental crítica: perspectivas de aliança contra-hegemônica. Revista Trab. educ. saúde vol.11 no.1 Rio de Janeiro Jan./Abr. 2013.
MALERBA. Juliana. A luta por justiça socioambiental na agenda feminista: visibilizando alternativas e fortalecendo resistências. In: ARANTES, Rivane; GUEDES, Vera (Org.). Mulheres, trabalho e justiça socioambiental. Recife: SOS Cortpo- Instituto Feminista para a Democracia, 2010.
MERLINSKY, G. Los movimientos de justicia ambiental y la defese de lo comum em América latina. Cinco tesis em elaboración. In: ALIMONDA, H.; PÉREZ, C. T; MARTÍN, F. (Org.). Ecologia Política Latinoamericana. Pensamiento crítico, diferencia latinoamericana y rearticulación epistêmica. Ciudad Autónoma de Buenos Aires : CLACSO, v. 2, p.m241-264, 2017.
OLAYA. C. Nunca más contra nadie. Ciclos de violencia en la historia de San Carlos, un pueblo devastado por la guerra. 2012. Cuervo Editores. Colombia.
PELACANI, B. As lutas que educam na América Latina: A Educação Ambiental que emerge do conflito pela água em Cachoeiras de Macacu com um olhar desde a Colômbia. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
REVOLLO PARDO, Catalina. Traduciendo los Testimonios de las Mujeres Víctimas del Desplazamiento en Colombia, Rio de Janeiro, 2015. Tesis (Doctorado en Psicosociología de Comunidades y Ecología Social) – Instituto de Psicología, Universidad Federal de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.
SÁNCHEZ, M.A.T. Análisis de nuevas dinámicas territoriales por proyectos de infraestructura y su influencia en la generación de conflictos socio ambientales. Caso de estudio: Hidroituango. (Tesis de maestría en Medio Ambiente y Desarrollo). Universidad Nacional de Colombia Facultad de Minas Departamento de Geociencias y Medio Ambiente Medellín, Colombia. 2013.
SARRIA, J. A. V.; Pelacani, B.; Espinosa, G. M. F.; Renaud, D.; Pereira, C. S. La Educación Ambiental Comunitaria: Reflexiones, Problemáticas Y Retos. In: Kassiadou, A; Sánchez, C; Camargo, D; Stortti, M; Costa, R. (org.) Educação Ambiental desde el Sur. Macaé: Editora NUPEM, 2018.
SVAMPA, M. Consenso de los Commodities y lenguajes de valoración en América Latina. Nueva Sociedad. Marzo-Abril. Disponible en: http://nuso.org/articulo/ consenso-de-los-commodities-y-lenguajes-de-valoracion-en-america-latina/. 2013