PERCEPÇÕES DE CRIANÇAS, JOVENS E TREINADORES DO CLUBE GRAMA DEPORTES DE IBAGUÉ SOBRE A EDUCAÇÃO EM VALORES NA GRADE FUTEBOL
DOI:
https://doi.org/10.59514/2027-453X.2890Palavras-chave:
futebol, educação, valores sociais, crianças, adolescentesResumo
O esporte é usado para promover atitudes e comportamentos positivos, para transmitir valores de camaradagem, respeito, esforço e desportivismo, mas também são observadas situações pouco gratificantes e agradáveis no ambiente de grupo que podem afetar a educação integral da criança. O futebol infantil muitas vezes imita o futebol profissional, situação que tem levado muitos treinadores, pais, espectadores, dirigentes, crianças e jovens a reproduzirem atitudes do futebol profissional em detrimento do futebol educativo e de formação. Assim, o objetivo principal do estudo foi avaliar as percepções que fundamentam crianças, jovens e treinadores do Clube Grama Deportes de Ibagué sobre a educação em valores no futebol de base. Para isso, foi realizada uma investigação com abordagem quantitativa, do tipo descritiva. Foram desenhados e validados dois inquéritos, que foram aplicados a 128 crianças e adolescentes com idades compreendidas entre os 7 e os 16 anos, das categorias pré-bebé, bebé, pré-infantil, infantil, pré-juvenil e juvenis, e 5 treinadores com idades compreendidas entre os 26 e 53 anos. Os resultados revelaram que a formação em valores deve ser reforçada, tendo em conta que o fair play deve ser estruturado numa formação sólida nestes grupos. Da mesma forma, da percepção de crianças, jovens e treinadores, pode-se inferir que não existe uma política de valores na Escolinha de Futebol Grama Deportes. Perante o exposto, recomenda-se a elaboração de um programa de atualização e qualificação dos seus treinadores, de forma a garantir uma formação integral.Downloads
Referências
Álzate, R., Lázaro, M., Ramírez, A., & Valencia, J. (1997). Análisis del impacto del estilo de comunicación del entrenador en el desarrollo de la cohesión grupal, la eficacia colectiva y la satisfacción. Revista de psicología del deporte, 6(2), 7-26.
Blázquez, D. (1995). La iniciación deportiva y el deporte escolar. INDE.
Brawley, L. R. (1990). Group cohesion: status, problems and future directions. International Journal of Sport Psychology, 21, 355-379.
Buxarrais, M. R. (1997). La formación del profesorado en educación en valores. Desclée de Brouwer.
Carron, A. V., Brawley, R. L., & Widmeyer, W. N. (1998). The measurement of cohesiveness in sport groups.
Castejón, F. J., Giménez, F. J., Jiménez, F. & López, V. (2013). Formación deportiva como eje central de la enseñanza del deporte. En F. J. Castejón, F. J. Giménez, F. Jiménez & V. López. (Eds.). Investigaciones en formación deportiva. Wanceulen.
González, L. (2002). Las tolerancias a los frustraciones en el deportista. Revista digital Efdeportes, 8(45), 1-3. https://www.efdeportes.com/efd45/stress.htm
Gutiérrez, D. (2007). Modelo de intervención para educar en valores a través del fútbol: una experiencia con entrenadores de fútbol de la comunidad de Madrid [Tesis de grado, Tesis de Doctorado, Universidad Politécnica de Madrid]. Archivo digital UPM. http://oa.upm.es/6582/
Hernández, R., Fernández, C., & Baptista, P. (2014). Metodología de la Investigación. 6ª edición. McGraw-Hill Education.
Mass, P. (2002). Higiene y deporte. Consejos prácticos. Farmacéutica comunitaria, 16(11), 70-71
Tamayo, G. (2001). Diseños muéstrales en la investigación. Semestre económico, 4(7), 1-14.
Rodríguez, M. (1992). Los valores, clave de la excelencia. McGraw Hill.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Si el manuscrito es aceptado para publicación los derechos de reproducción serán de la Facultad de Ciencias de la Educación, Universidad del Tolima. Ninguna publicación, nacional o extranjera, podrá reproducir ni traducir los artículos ni sus resúmenes con fines comerciales, sin previa autorización escrita del Comité Editorial de la revista Edu-Física.